segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

SLAM: O QUE ISTO PRA VOCÊ QUER DIZER?

 

Slam!  é o nome dado as batalhas de poesia falada que surgiram nos anos 1980 nos EUA e que se espalharam pelas periferias do Brasil. E uma forma de competição poética que procurou chamar a atenção para o texto e a performance dos poetas. 

Leia abaixo o Slam produzido pelas irmas Maria Vitória Lemes e Maria Fernanda Lemes em 2019 quando cursavam o segundo ano do Ensino Médio em uma escola pública no Estado de São Paulo.


O que isto pra você que dizer?

Ser menina,

Ser menino,

Ser o que quiser ser,

 O que isto para você quer dizer?

Não sei, só sei que para mim significa meu direito em ser e estar no mundo do meu jeito!

Não te agrada?

Tudo bem, respeita!

Sem luta não dá para viver.

Sonhar e acreditar que alguma coisa boa vai acontecer

Mas acreditar é preciso.

Esta é minha fé.

Cada um tem a sua.

Respeito, aceito!

Fé, luta, dor, tudo alimenta a esperança de que alguma coisa boa vai acontecer.

Mas às vezes é difícil acreditar porque é tanta, violência, preconceito, medo, saudade.

Muitos são julgados sem ao menos poder se expressar.

Jovens julgados pelo seu modo de aparecer, vestir, agir, falar, pensar, amar, sonhar...

Preconceito e perseguição é um modo de não compreender a beleza.

Então! O que vamos fazer?

Nascermos para ser o que quisermos ser?

Seguimos e não vamos nos arrepender em ser e também em tenta, fazer você compreender.

MARIAMARIA, 2019.


 As regras dessa batalha de poesia são:

  • Poesias autorais (decoradas ou lidas na hora) de até três minutos;
  • Proibição da utilização de figurino, cenário ou instrumento musical;
  • São escolhidos, aleatoriamente, cinco jurados na plateia que serão os responsáveis por dar notas de zero a dez. Leva a competição aquele que tiver a maior nota.
Você pode conhecer um pouco mais sobre o slam clicando aqui 

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

NARRATIVAS VISUAIS DE ELIDAYANA ALEXANDRINO


Olá, mais uma entrevista para nos aproximar das poéticas de artistas visuais e de seus processos riativos. Dessa vez com a artista, educadora e curadora Elidayana Alexandrino.




Você poderia nos contar um pouco sobre sua trajetória, desde sua infância, passando por suas vivências na escola até a graduação. Existências estas, que acredita tê-la trazido ao que hoje reconhece em sua profissão enquanto, artista, curadora e educadora?

Essa relação que tenho com as imagens vem da infância, meu primeiro contato com arte se deu por meio de reproduções de pinturas em livros didáticos, cartões postais e calendários. Minha mãe sempre trabalhou como faxineira e uma vez como pagamento ela recebeu uma caixa de livros com essas reproduções de imagens que citei e me deu de presente. Posso dizer que esse foi o maior presente que recebi na vida, porque mudou completamente a minha história, percebo que ter acesso a Arte dessa forma foi algo fundamental para a formação do meu olhar. Eu também brincava com as minhas irmãs com jogos da memória que vinham nas caixas de mingau, assim cresci numa casa cheia de imagens e palavras, eu já fazia leitura de imagens com as minhas irmãs sem nem saber, era divertido porque uma desafiava a outra para encontrar elementos nas imagens a partir desse material que chegavam até nós.

As experiências na escola não foram muito boas, assim como a maioria das crianças negras conheci o racismo muito cedo, mas no Ensino Médio tive uma professora de Educação Artística que apresentou a chamada “História da Arte”, me interessei muito pelo assunto, comecei a colecionar recortes de jornais e revistas com matérias sobre Arte e Cultura. Tenho cadernos e pastas até hoje dessa época (início da década de 2000), essa atitude já era um modo de pesquisa, apesar de não saber exatamente o que estava fazendo, ao organizar as imagens em pastas e cadernos estava montando uma espécie de curadoria com aqueles recortes. Esse interesse pelo mundo da arte foi crescendo e em 2006 tive a oportunidade de conhecer o MASP ( Museu de Arte de São Paulo), a convite de um amigo que estagiava lá. Assim conheci pela primeira vez um museu no auge dos meus 19 anos. Foi ali que decidi que iria ser uma profissional da cultura. Em 2007 consigo entrar na faculdade, sendo a primeira mulher da minha família a acessar o ensino superior, como bolsista do ProUni cursei Artes Plásticas - Licenciatura em Educação Artística pela Universidade Braz Cubas, em Mogi das Cruzes. Essa experiência foi muito significa porque meu interesse era estudar as imagens, saber mais sobre História da Arte. Naquele momento não me imaginava artista e nem professora, mas ao longo do curso fui me aproximando das técnicas e cada vez mais da educação e  conheci a pedagogia de Paulo Freire que foi muito importante porque entendi a educação de uma forma mais humana e possível, além disso frequentei muitos cursos para professores em museus de São Paulo, Conheci as potencialidades da educação não formal  por meio dos programas educativos e me apaixonei, quando conclui o curso dois anos  depois, já em 2012 tive a minha primeira experiência como educadora na Caixa Cultural e depois na Pinacoteca do Estado de São Paulo, onde desenvolvi um trabalho com diferentes públicos, desde crianças pequenas a idosos. De para cá não parei mais, hoje sinto que meu museu é o mundo, inclusive em 2019 fui responsável pelas visitas educativas durante o Festival de Artes Vertentes em Tiradentes (MG). Não consigo me ver mais longe da arte e nem da educação, atualmente participo de projetos com coletivos de educadores e artistas que me fortalecem nessa caminhada, realizando ações na periferia que é o meu território, compartilhando o que sei para que mais jovens como eu possam continuar sonhando e construindo futuros.

 

Você vem desenvolvendo uma pesquisa extensa partindo do que suscitam as imagens e como elas conversam entre si. E o projeto Narrativas que se encontram, se expande em outros projetos. Nos conte mais sobre o  Laboratório de escuta de imagens .

O Projeto laboratório de escuta de imagens foi criado como desdobramento do Projeto Narrativas que se encontram. Uma forma de tirar do espaço virtual da internet e colocar as imagens no espaço físico. Uma forma experimental de “ouvir” as imagens, de se relacionar de forma sinestésica.

A primeira experiência foi no instituto federal de Itaquaquecetuba,  com os estudantes  do Ensino Médio. Depois levei para Pinacoteca de São Paulo, e essa proposta fez parte das atividades da exposição Somos muit+s: experimento sobre coletividade, 2020.

A ideia surgiu tomando como referência a proposta do álbum de família, que é feito para “ouvir”, ou seja, a imagem se completa a partir da voz de quem conta a memória. No laboratório convido as pessoas a “ouvirem” as memórias das imagens, é algo muito subjetivo e experimental mesmo, em que “ouvir” é uma metáfora para ir além do olhar, trata-se de “pensar, refletir sobre as imagens. É diferente da leitura de imagens ou interpretação porque convido as pessoas a conversarem com as imagens, não há hierarquia nessa relação, a proposta é que elas se encontrem com as imagens e a partir das suas percepções criem uma curadoria coletiva

Eu não contextualizo e nem abordo questões biográficas dos artistas, nessa proposta a imagem é autônoma.

Eu me comporto como propositora!

 

Como artista, educadora e curadora, como você tem percebido as urgências que a juventude vem expondo nas imagens que produzem? O que poderia contribuir para o professor construir junto aos estudantes possibilidades de curadorias na escola?

Os jovens cada vez mais querem ser respeitados dentro das suas identidades, querem ter sua humanidade legitimada, acredito que a escuta aberta é melhor forma de construir diálogos. A curadoria pode começar a partir de si, do autoconhecimento, estimular a autonomia é um caminho. Outra questão urgente é formar jovens pesquisadores, esse é o grande desafio da escola, porque com o advento da internet o campo de pesquisa parece reduzido, mas na verdade é só uma das ferramentas, tentar aproximar os jovens do próprio cotidiano pode também ser um lugar de experimentações para curadorias.

De que forma você nutre sua própria formação e o seu repertório em Arte e Cultura, que considera que seria interessante compartilhar com os professores do Ensino Médio?

As redes sociais têm sido um espaço de pesquisas porque fazem parte do meu cotidiano, mas não só, todas as imagens me atravessam, a publicidade, propagandas, imagens de embalagens que são consideradas banais, estampas de roupas, o que é considerado “ordinário” me interessa muito, justamente porque foge do campo da “Arte” com “A maiúsculo”, são essas imagens que circulam naturalmente e não estão institucionalizadas, então são essas que chegam com frequência na vida das pessoas, eu me interesso pelo fluxo da vida e é a vida que tem me mostrado artistas que também estão fora do eixo hegemônico, que buscam descolonizar o olhar, tencionar imagens e  romper com as estruturas excludentes.


O PERCURSO DE UMA ARTISTA - ROSANA PAULINO

 

Olá comunidade escolar e demais leitores. 

Aproveitem essa entrevista com a  artista visual, pesquisadora e educadora Rosana Paulino que conta um pouco sobre o universo rico de sua  infância, do convívio com os pais e com a natureza, as brincadeiras e aprendizagens que até hoje alimenta o seu processo criativo e também nos fala  um pouco do percurso de sua formação acadêmica.  Caso queira saber um pouco mais sobre esta artista clique aqui  site da artista Rosana Paulino

Segue a entrevista: Rosana Paulino


O que considera ser imprescindível contar sobre si, de suas primeiras experiências significativas a partir de suas leituras de mundo? E em sua juventude, suas experiências no Ensino Médio, como estudante, período das escolhas para a graduação?

Principalmente na infância, o que eu acho imprescindível é falar da curiosidade em entender como o mundo funciona, a curiosidade em olhar as formigas, a curiosidade em olhar as plantas. A minha casa é uma casa antiga, a casa dos meus pais.  Falando neste sentido, a casa dos meus pais era uma casa antiga com um terreno grande, desses terrenos de periferia que as vezes  são muito grandes. Então, minha mãe costumava, até por razões econômicas, ter uma horta no fundo da casa, o que poderia ser visto como sinal de pobreza, mas na verdade era um luxo.  Primeiro porque mantinha a alimentação saudável e não faltava nada, e segundo porque a gente podia ver o ciclo da vida. A gente via desde a semente indo para o chão até colher. Eu tirei muito milho do quintal dos meus pais, era muito interessante ver esse ciclo da vida. Nós também não tínhamos muito dinheiro para comprar brinquedos, os brinquedos geralmente nós ganhávamos. Teve caso de ganharmos muitos brinquedos e em bom estado, mas como dizia minha mãe"esse brinquedo que você põe a pilha, e o brinquedo brinca sozinho, é bobo". Então, o que minha mãe fazia? Ela fazia nossos móveis pequeninos. Ela tinha muito jeito com marcenaria, então fazia cadeirinha, mesinha, guarda-roupa... Já começava ali uma questão de olhar para o fazer, já começava a criação de um senso estético. Então vai brincar no barro, vai fazer bonequinho, vai fazer tartaruga; tem que deixar secar. Secou a tartaruga, tem que pintar. Aprendi a observar o mundo como uma maneira de transmitir esse mundo, de entender esse mundo e fazer este mundo através do desenho, da arte, da modelagem, por exemplo. No segundo grau (hoje conhecido como Ensino Médio) esta curiosidade continuou, nas duas áreas: na área da ciência e na das artes. Essa vertente continuou, tanto científica como artística. Elas continuaram e falam muito de quem eu sou agora e de como desenvolvo minha prática artística.


E suas experiências durante a graduação? Você poderia nos contar um pouco sobre como aconteceu a aproximação com as disciplinas que contribuíram para se reconhecer como artista? Ou antes da graduação, você já tinha consigo essa compreensão? Você pode nos contar sobre as referências que lhe inspiravam? E entre os professores, quem marcou sua história?

Quando entrei na universidade, já tinha interesse em algumas disciplinas. A cerâmica era uma delas, embora eu não tenha me desenvolvido nem na cerâmica, nem na gravura, como eu pensava. O desenho e a gravura eram disciplinas com as quais eu já tinha tido um pequeno contato, antes mesmo de entrar na graduação. A cerâmica, a questão do barro vem desde criança, como eu coloquei na resposta anterior. O desenho vem desde criança também e com a gravura eu fui tomando contato à medida que fui lendo sobre a História da Arte, aprendendo um pouquinho sobre ela, aquela coisa dos pais comprarem “Gênios da pintura”. Meu pai fez um acordo com o jornaleiro: toda semana chegavam os fascículos e eu ia correndo para a banca. Acho que era toda quinta-feira que chegava. Na quarta, eu já começava a encher o jornaleiro: “Já chegou? Já chegou?”. Era uma coleção internacional em que obviamente eu não me sentia representada. Na época, eu me perguntava: “Mas por que não tem nenhum pintor negro aqui?”, “Por que não tem um brasileiro aqui?”. Então, por exemplo, Picasso me chamou muito a atenção pela excelência do desenho e até hoje eu acho que Picasso é muito mais desenhista do que pintor. Todo mundo que gosta de desenho vai gostar de Picasso, não tem como! Porque ele realmente faz soluções muito inovadoras para o desenho, mas eu não considero assim uma influência. Aprendi muito obviamente olhando os desenhos renascentistas, o desenho europeu, mas não sei se eu poderia falar que são influências fortes, ou que foram influências fortes nesse primeiro momento da universidade, mas os museus me atraíam muito. Acho que o museu dava a possibilidade de desenvolver o lado artístico e também o lado da ciência, que eu gosto muito, então não foi à toa que eu acabei ficando quase três anos como estagiária do laboratório de papel, de conservação e restauro de papel do MAC USP (Museu de arte Contemporânea da Universidade de São Paulo) . Meio lógico, porque restauro junta duas paixões que eu tenho, a paixão por papel, porque eu gosto de desenho, mas eu acho que gostar de papel também ajuda a gostar da gravura, e a paixão por Química e Biologia.  Porque restauro é isso! É Química, é Física, é Ciência aplicada à Arte, nesse sentido de técnica mesmo, então tive a sorte de conseguir estágio como assistente no laboratório de restauração do MAC USP. Sobre os professores e professoras na USP eu tive muita sorte de entrar num período muito bom da universidade. Tadeu Chiarelli foi uma pessoa fundamental, inúmeras vezes depois da aula dele, que era numa sexta à tarde,  se não me engano, nós íamos, eu e alguns outros alunos tomar um café com um pão de queijo na lanchonete dos estudantes...Essas conversas depois da aula foram absolutamente fundamentais para pensar arte, pensar o que é um projeto artístico e isso eu carrego comigo, não tem como tirar! O Evandro Carlos Jardim foi um professor notável, absolutamente fantástico em todos os sentidos, tendo a técnica de professor, de mestre mesmo... eu tive essa sorte de ter professores muito bons. Anna Teresa Fabris foi uma grande professora também, foi muito bom ter estudado com ela... a Regina Silveira na área da gravura, que era uma das coisas que eu queria... então, a ECA – USP (Escola de Comunicação e Arte da Universidade de São Paulo ) foi uma grande escola.


Há algum percurso ou modo de aproximação que você acredita ser interessante compartilhar com os professores para se inspirarem no momento de compartilhar o seu trabalho com os estudantes do Ensino Médio?

Olha, eu acho que não há um percurso que eu possa sugerir, porque isso varia também de como o professor vai se aproximar do meu trabalho. Um trabalho sempre se completa com o outro, então o trabalho é aquilo que eu proponho mais a experiência de quem vê. Sugerir um roteiro, um modo de aproximação, eu acho um pouco complicado, porque pode ser uma “camisa de força”; o roteiro pode tirar o impacto daquele contato inicial com o trabalho. Agora uma coisa que eu diria: “Não tenha medo do trabalho, não tenha medo, se aproxime com curiosidade...” e voltamos de novo à curiosidade. Se aproxime do trabalho com curiosidade! Olhe com atenção, faça perguntas. Por que foi usada essa técnica? Por que, nesse caso, ela usa a colagem, no outro ela usa tecido, no outro ela costura, no outro faz gravura? Ela usa fotografia? Então, “pergunte ao trabalho”, olhe com curiosidade para o trabalho. E ainda uma coisa que eu acho que vale a pena chamar a atenção é que a arte, para alguns artistas, como é o meu caso, a arte somente em si não basta, ela tem que dialogar com outras áreas. Então, no meu caso, vou dialogar com a História, vou dialogar com a Ciência, com a Sociologia, vou dialogar com várias outras vertentes e também com a Arte popular; vou dialogar com a costura, e com vários elementos que são formativos, que são importantes para mim. Então diria isso também: “Curiosidade! “Pergunte ao trabalho” e note como o trabalho conversa com outras áreas



quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Hoje os alunos do Projeto Filmando o 7 na Escola assistiram a exibição do filme Piconzé e participaram de uma oficina com o desenhista Itsuo Nakashima.

A palestra com o desenhista Itsuo Nakashima : "Dar vida à imaginação. Da folha de papel à tela de cinema".  partilhou conhecimentos sobre a profissão e os bastidores da produção do filme Piconzé. A animação em ação. Itsuo mostrou cenários originais da obra e promoveu a construção de cenários utilizando a mesma técnica de seu pai, Ypê Nakashima, diretor de Piconzé. 

Piconzé é um dos primeiros filmes em desenho animado colorido produzidos no Brasil. Longa-metragem infantil, foi projetado pela primeira vez em 1972, com grande interesse do público e da imprensa. Foram necessários mais de 5 anos de trabalho da equipe para produzir os mais de 100 mil desenhos. Seu criador, Ypê Nakashima, era um japonês que imigrou para o Brasil em 1956. Artista plástico e cartunista de grandes jornais no Japão, trabalhou em São Paulo com desenhos animados na área publicitária. Apaixonado pelas lendas brasileiras, criou um desenho animado para a ainda nascente TV do país. A despeito de todas as dificuldades, o pioneirismo e a paixão pelo cinema prevaleceram na realização de Piconzé. A equipe, formada por mestres do cinema brasileiro, como o montador Silvio Renoldi, e pelo poeta concretista Décio Pignatari, assim como desenhistas anônimos, gravaram seus nomes na história do cinema de animação do país com a produção do filme. Piconzé foi dado como perdido durante décadas. Graças a um incansável trabalho de busca empreendido pela família, uma cópia em vídeo foi encontrada, fazendo com que a obra ressurgisse para o público de hoje. 





domingo, 17 de setembro de 2017

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Bienal do Livro

Por: Artur Lucas Rodrigues - 5B

No dia 31/08/2016 nós alunos do CÉU EMEF Vila Atlântica visitamos a Bienal do Livro de São Paulo.

La tem muitas lojas de livros de literatura, jogos, histórias, aventuras, tecnologia e etc...  Foi muito legal e divertido. Teve muitas brincadeiras. A escola ganhou um cartão de 500 reais e com esse dinheiro compramos vários livros. 


Por:  Emilly Rodrigues Lima - 7A

A bienal de São Paulo foi muito legal. Além de ter literatura, teve também bastante tecnologia, muita diversão e bastante livros de diversas categorias. Teve algumas exposições de artes e poesia também. Foi o cantor Martinho da Vila e diversos Youtubers com seus livros de lançamento. Teve bastante gente e praça de alimentação. Para mim foi uma experiência por ter sido tão divertido e ter bastante livros diferentes. Dá até para levar a família, porque lá é muito divertido. As pessoas vão mesmo para ver os Youtubers e atores mas para quem gosta de literatura vai amar como assim eu amei.



 Por: Taynara Dourado Santos - 7B

A Bienal é um lugar muito divertido e legal, e eu achei muito diferente de todos os passeios que eu já fiz. Eu gostei muito porque eu nunca havia visitado um lugar assim. Para quem gosta de leitura vai se divertir no mundo da imaginação. É muito bom para a mente. Para mim, Taynara, foi uma experiência muito boa. Obrigada as pessoas que organizaram esse evento para os alunos irem. Esse foi um belo dia.

domingo, 28 de agosto de 2016

CORRIDA MALUCA RUMO A JAMROBOTICA 2016

Assista ao vídeo realizado para concorrer ao curso da JAM ROBOTICA 2016. Os alunos participarão da atividade no próximo dia 20/09/2016. Parabéns meninos ficou muito bom.

domingo, 21 de agosto de 2016

PIPA POÉTICO


Vai pensando em sua arte. Vai pensando na rabiola. Vai pensando em uma mensagem que voce queira mandar para o mundo. Se inspire e venha produzir e colocar a pipa no ar,


 Dia 27/08, no CEU é NÓIS com MC FORMIGA



terça-feira, 2 de agosto de 2016

ENSAIOS FOTOGRAFICOS DO CEU


O ano passado a turminha do blog saiu pelo CEU para um exercício de fotografias e trouxeram essas imagens do nosso CEU.


domingo, 31 de julho de 2016

O ADEUS AO QUERIDO RAY


No início da semana, no retorno as aulas, recebemos a triste notícia da morte de Ray de Sousa Fernandes, nosso aluno. Tão jovem, 16 anos, cheio de energia, carismático, extrovertido, todo sorriso e lindo. Lindo mesmo. Lembro que a segunda coisa que falei para ele em sala de aula foi: Mas você é bonito heinn rapaz!!! A primeira deve ter sido qualquer coisa tipo ei, seu falante, agora vamos voltar para a aula.

Aluno da nossa EJA, chegou à escola com disposição para a convivência com os diferentes grupos da escola, alunos, professores, gestão. Sorriso cativante, brincalhão. Nos divertimos muito com a interpretação que fez do personagem Euricão na leitura do texto O Santo e a porca. Também foi o noivo da nossa festa junina com a sua namorada.

Nas ultimas palavras comigo disse que não queria mais saber do errado, já tinha aprendido. E eu tinha certeza que sim. Via um futuro brilhante na vida desse menino. Uma luz. Mas, tragicamente, na semana seguinte, teve a vida ceifada. Mais uma morte nesse contexto de violência social historicamente vivenciada nas nossas periferias. Precisamos muito pensar sobre essa violência na escola.

Querido Ray, em tão pouco tempo conosco soube conquistar nossos corações.  

Aos familiares, a escola expressa aqui os nossos mais sinceros sentimentos.

Maísa Almeida
Prof.Orientadora de Leitura

sexta-feira, 29 de julho de 2016

PROERD


No dia 28/06 houve a formatura do PROERD (Programa Educacional Contra as Drogas e a Violência) dos 5º anos, com a Professora Magali da Polícia Militar de São Paulo
Todos  os alunos dos 5º anos receberam um certificado, e um aluno de cada sala recebeu uma medalha por sua redação PROERD. A aluna Sophia Borges de Oliveira, Arthur Lucas Rodrigues e a Lenita Pereira de Almeida.

O curso foi importante  por que os alunos aprenderam a não se envolver com as drogas e a violência.


terça-feira, 28 de junho de 2016

CULINÁRIA DO CEU

Ola pessoal, assista o mais novo projeto do Blog Mural Periferico. Agora vamos trilhar pela arte da culinária, porque cozinhar também é Arte.  A nossa primeira experiência foi maravilhosa, quer dizer, deliciosa. Assistam.


ALUNO FAZ DA LOUSA SUA TELA

Por: Taynara Dourado Santos


O Aluno André Luís Ferreira Costa, 12 anos do 7º ano C da nossa escola CEU EMEF Vila Atlântica costuma desenhar na lousa da escola. Vejam que legal:



Ao vermos os desenhos fomos entrevistá-lo. E ele  acha que desenhar na lousa é mais legal, tem mais espaço e dá mais vontade.

Ele disse que as pessoas acham que ele é  bom desenhista mas, ele mesmo não acha que é tanto assim. 
O que você acha? Veja os outros desenhos dele.



Ele diz que pretende ser desenhista e que é  preciso estudar para isso.

Memórias Pirituba Jardim Nardini e Igreja de Santa Luzia

Estamos publicando o trabalho de Produção da Memória do bairro realizado pelos alunos da EJA Etapa Final II de 2015. Nesse trabalho eles resgatam um pouquinho da Memória do bairro do Jardim Nardini e da História da construção da Igreja de Santa Luzia da Vila Jaguari. O vídeo foi dividido em duas partes.

Memória Pirituba Jardim Nardini - EJA - Parte 1 - 2015




Memória Pirituba - A construção da Igreja de Santa Luzia - EJA - Parte 2 - 2015



quarta-feira, 22 de junho de 2016

PIRITUBA PARQUE

Por:  Bianca Vecci
Geovana Lopes


O Millenium Parque inaugurou dia 07/05, sábado, em nosso bairro Pirituba, em frente a Padaria Turística.
Lá tem vários brinquedos: Kami-kaze, Samba, Disko, Carzy Dance, Carrosel, Carrinho de bate bate, Mini montanha russa (chamada de minhoca),Darkride, entre outros.
Todos são seguros e o ingresso custa R$ 6,00. O parque ainda ficará alguns dias.
Abre às 18:00 horas na semana e nos sábados, domingos e feriados abre às 16:00 horas.                     Aproveitem.



RECADINHOS

Geovana Lopes - 6C

Em terra de chapinha

                          quem tem cachos é rainha!


segunda-feira, 20 de junho de 2016

Documentário: LAZER, UM DIREITO?

Documentário elaborado pela equipe do Projeto Radio, CEU EMEF Vila Atlântica, como produto final da pesquisa sobre direitos humanos - lazer. Participantes do projeto estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental. Educadores responsáveis Cristiano e Tarso. Colaboração da educadora Rosana.


sábado, 19 de dezembro de 2015

FILMANDO O 7 NA ESCOLA



Mais uma produção de cinema da nossa escola. A Turma da EJA Etapa Fund.IIC produziu esse belíssimo vídeo baseado numa, belíssima também, obra literária: A ultima crônica de Fernando Sabino. Assista e também leia a crônica aqui: A ultima crônica de Fernando Sabino

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

ALUNOS DE ESCOLA PUBLICA FAZEM TCA SOBRE O PRESIDENTE LULA

Ola galerinha do 9º ano.  Veja o quanto é importante ousar e acreditar naquilo que a gente faz. Alunos de uma escola da periferia de São Paulo fazem um TCA sobre a História do Presidente Lula.  Veja matéria sobre a entrevista que o Presidente deu a eles.
  Clique aqui

sábado, 26 de setembro de 2015

INSCRIÇÕES ENSINO MÉDIO ESCOLAS TECNICAS


Ola moçada dos 9ºanos. Abertura das inscrições das escolas técnicas. Não deixe de se inscrever  Mais informações clique aqui

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Cantinho do leitor - QUARTO DE DESPEJO

Diário de uma favelada


                                      Autora: Carolina Maria de Jesus
                 Editora:  Francisco Alves - 1961


Por: Cibelle Cerqueira da Silva - 8B


 Amei esse livro. Ele fala de uma mulher solteira com três filhos, uma menina e dois meninos. Ela é uma mulher que vive nervosa porque tinha dificuldades para sobreviver. Mas, como todo mundo, ela tinha seus dias de calma. Ela é uma mulher muito esforçada. Sempre fazia de tudo para ter o seu café da manhã, seu almoço, sua janta e tudo mais. É um belo livro. Como a autora, eu também tenho um diário, no celular e em casa, e escrevo tudo no meu diário, como ela fazia. 

sábado, 12 de setembro de 2015

SOBRE AMOR, ANIMAIS E DELICADEZAS

 Entrevista com a nossa querida Professora Ladinir Bini - Professora dos Professores


Por: Antonio Rodrigues da Silva Neto
Que tipo de animais você tem?
Eu tenho cachorro, gatos, já tive ganso, galinhas. Minha mãe já teve tartaruga. Pássaros eu não tenho nenhum preso. Mas em casa tem muitas árvores de frutinhas, e que não são assim pra gente, acabam sendo mais para os pássaros mesmo.  Sempre que eu colho jabuticaba eu nunca tiro todas porque sempre encontro as furadinhas pelo biquinhos. É como se você tivesse repartindo. Eles sempre vão lá bicar.

Qual foi o seu primeiro animal?

Eu sempre me lembro de gatos, desde pequena.  Não que fosse nosso, mas que apareceu no quintal e a gente pegou.

Porque você gosta tanto de animal?

Eu acho que eles são muito carinhosos. Os que estão próximos da gente necessitam de cuidados. Tem muita gente que diz: - Não, eles se viram, eu deixo solto, ele vai por aí. Mas tem os riscos. Um gato pode ser atacado por um cachorro mais feroz. Se você está num lugar como aqui, perto do pico, que tem alguns tipos de gaviões, eles atacam coisas pequenas. Não é difícil, por exemplo, que um gato pequenininho seja carregado por um pássaro de rapina. Tem esse gaviãozinho pomba, por exemplo, ele não pega só pássaro.  Eu já cuidei de uma garça. Eu chamava ela de Gisele, porque elas são magrinhas, pernas compridinhas.  Ela caiu no meu quintal porque estava com a asa machucada e os cachorros correram atrás.  Aí, corri para salvar e a abracei para tirar dos cachorros. Aquele pescoço dela que ela tem em forma de S  tem uma força,  porque quando eu abracei ela para proteger, ela virou o pescoço e quase furou os meus olhos. Elas vivem ali no pico, elas dão  sobrevoôs pelos córregos,  mas infelizmente a água dos córregos é muito poluída. Elas comem além de peixe, ratos, sapo. Isso eu descobri porque cuidando da asa dela durante um mês mais ou menos, eu a prendi e fui obrigada a pesquisar o que eu dava  para ela comer. Eu ia ao Carrefour e comprava manjuba fresquinha e colocava um copo de água para ela colocar aquele bicâo.

Os animais precisam ser cuidados. Hoje eu vi uma matéria sobre o lixo, quantos animais morrem por causa do lixo. Eles não distinguem, por exemplo, uma tampa plástica, uma sacola plástica. Às vezes uma coisa que está jogada na água, eles passam nadando e vão comer achando que é alguma alga. Acabam enroscando, acabam com o bico preso, coisas que você nem imagina. Continue a ler clicando aqui

RESULTADO DO CONCURSO ANIMAL

                       

Demorou, mas chegou!  Desculpem,  mas as atividades se multiplicaram nessas ultimas semanas  e houve dificuldade em juntar as pessoas para a votação.  Houve nove jurados e todos disseram ter sido muito difícil votar porque todos são muitos lindos e fofos.  Então, quem não ganhou, não fique triste. Continue cuidando do seu bichinho com todo o carinho que voce dá. A idéia do concurso era justamente essa, colocar o tema na escola sobre o Respeito e cuidados com os animais e mostrar como é gostoso ter um bichinho e quanto amor se pode dar e receber desses seres tão especiais que precisam muito da nossa proteção e carinho. Obrigado a todos que participaram.
.  

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

CONHEÇA UM DOS PROJETOS DE SUCESSO DA NOSSA ESCOLA:

 FUTEBOL DE MESA, FUTMESA ou FUTEBOL DE BOTÃO

por: Amabile Lucia S.Nascimento - 8B
       Jennifer Lopes da Silva - 6B
       Jesuel Pedro da Silva - 6B
       Vitoria  Vargas G. de Freitas - 6B
       Wesley Souza Viana - 6B


O Projeto Futebol de Mesa do CEU EMEF Vila Atlântica coordenado pelo Professor Cleber Castro Pinto é um sucesso desde 2012 quando foi iniciado, e atualmente continua com  quase o mesmo grupo de alunos, ou seja, os mesmos alunos de 2012. Inclusive, ex alunos da escola ainda frequentam o projeto.

Qual será o motivo de tanto sucesso?


Os  alunos disseram que gostam do projeto por causa dos jogos, e também pelos campeonatos. Ao visitá-los sentimos que o clima entre os participantes é bastante agradável e harmonioso. Antes e no final de cada partida os jogadores se cumprimentam desejando boa sorte uns aos outros. Não há rivalidades entre eles.

O projeto acontece duas vezes por semana à noite, no horário das 18:30 às 20:00 hs. no segundo atelier do prédio da gestão do CEU. Segundo os alunos o espaço não é tão agradável porque é pequeno e é também usado como deposito de móveis e materiais, cabendo apenas quatro mesas para os jogos. Fica pouco espaço para eles. Muitos alunos tem que aguardar a vez deles para jogar. 

O jogo é realizado  com dois jogadores em cada uma das quatro mesas, os vencedores de cada mesa disputam entre si.

Sobre o Futebol de Botão:

O Futebol de Botão também muito conhecido como Futebol de Mesa é um jogo de futebol praticado com botões, que representam os jogadores. Os botões são movidos por uma palheta pelos competidores.

Segundo o Wikipédia,”o futebol de botões foi inventado em 1930 pelo brasileiro Geraldo Cardoso Décourt que, primeiro jogava com botões de madeira, passando depois a usar os botões de plástico.” O dia 14 de fevereiro dia do aniversário de Geraldo o criador do jogo foi oficializado como o “dia do botonista”.



Quer conhecer mais sobre esse esporte: Clique aqui

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

CONCURSO ANIMAL

Ola pessoal, logo mais publicaremos o resultado do CONCURSO ANIMAL, 1º Concurso de fotografias de bichos de estimação do CEU EMEF Vila Atlântica.


Vejam as fotografias concorrentes 
Clique aqui.  



Mas antes da publicação do resultado precisamos explicar que as regras do Concurso, que foi organizado com  duas categorias, Fundamental I e Fundamental II, foi alterado para uma única categoria, a de todos os alunos do CEU EMEF Vila Atlântica: o Fundamental I e II e a EJA. 

O motivo da alteração foi a baixa participação do Fundamental I e a participação não esperada dos alunos da EJA. Eles não estavam participando, mas recebemos com muito carinho as fotos enviadas.

Percebemos que houve bastante dificuldade dos alunos no envio da fotografia pelo email. A grande maioria não tem email,  E também, poucos sabem usar essa ferramenta do espaço virtual.

Estamos felizes pois, alcançamos os objetivos de: ampliar o conhecimento sobre a comunidade escolar. estimular o trabalho e a criatividade com a arte fotografica; desenvolver uma consciência pelo respeito aos animais e integrar a comunidade escolar.. 

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Parque Villa Lobos

   No sábado dia 08 de agosto, nós alunos do CEU EMEF Vila Atlântica, do Projeto Blog Mural Periferico e  Clube de Leitura fizemos um passeio ao Parque Vila Lobos.
Fomos de onibus fretado, chegando lá fizemos um piquenique num espaço bem legal que tem do lado da biblioteca. Conhecemos a biblioteca, lemos livros e vimos desenhos. Depois alugamos 22 bicicletas, 01 patins e 01 triciclo e andamos livremente pelo parque até a hora de irmos embora. Foi super legal. Vejam nas fotos:



sábado, 1 de agosto de 2015

CONCURSO ANIMAL

Encerrada as inscrições

Aguarde  na segunda semana de agosto o resultado do concurso. 

quarta-feira, 29 de julho de 2015

CORDAS - Belíssima animação sobre amizade na escola



Cordas ganhou o Prémio Goya 2014, na categoria de Melhor Curta Metragem de Animação espanhol. É a história de uma menina doce que vive num orfanato, e que criou uma ligação muito especial com um novo colega de classe que sofre de paralisia cerebral.  São 10 minutos de pura emoção! Que seja o filme mais visto pelos nossos filhos. - Tradução e legendas - José Carlos Filho
Informações retirada do endereço: http://www.4shared.com/video/bP3OdZ6Sce/cordas____legendado____portugu.html

sexta-feira, 24 de julho de 2015

RECREIO NAS FÉRIAS DO CEU VILA ATLÂNTICA JULHO DE 2015


Por: Micaela Brito Silva - 6C

O Recreio nas férias desse ano foi muito legal, eu gostei muito. Fizemos muitas coisas. Brincamos em cama elástica, balão pula pula. Fomos a diversos passeios: Parque Pompéia, onde jogamos vários jogos, futebol, basquete, golfe. Fomos ao  Museu da Imagem e som e assistimos seis curta metragens. Aqui no CÉU assistimos uma peça teatral sobre a África e o filme Kiriku e a Feiticeira. Os mais pequenos foram para a piscina.  Eu sempre participo e sempre participarei porque eu acho muito bom.

A DÉCADA INTERNACIONAL DE AFRODESCENDENTES

A ONU e o governo do Brasil declarou os próximos anos, de 1915 a 1924, a década Internacional de afrodescendentes, assista:



quarta-feira, 22 de julho de 2015

ÁGUA

A ÁGUA ESTÁ FALTANDO EM VÁRIOS LUGARES DA CIDADE DE SÃO PAULO


Camily Rocha - 6B

Quando eu fui para casa do meu pai em Osasco, lá não tinha água para lavar roupa e nem para tomar banho. A água só voltou de noite. Aqui na região do Nardini em São Paulo chega a ficar dois, três dias sem água. Quando a água volta a gente tem que encher a caixa de água com baldes. A louça tem que ser lavada na bacia. O banho tem que ser de canequinha.
Temos que manter garrafas com água para beber e para cozinhar.
É muito ruim viver assim, já pensou se as coisas piorarem e ficarmos mais tempo sem água?
A gente tem que economizar não só água, mas também a energia elétrica porque ela também é gerada pela água

terça-feira, 30 de junho de 2015

HORA DO RISO


Gabriel Souza - 8B

O Joãozinho chega correndo para a mãe e pede:
-- Mãe me dá um real para eu dar para um velhinho ali na praça?
A mãe responde.
-- Claro meu filho, mas para qual velhinho você quer dar o dinheiro
Joãozinho pega o dinheiro e responde
-- Para aquele ali que está gritando: Olha a pipoca quentinha

segunda-feira, 22 de junho de 2015

QUE FESTA MARAVILHOSA

VIVA A CULTURA POPULAR BRASILEIRA

FESTA JUNINA DO CEU VILA ATLÂNTICA







Dança na Escola
Posted by Larissa Araujo on Sábado, 20 de Junho de 2015

sexta-feira, 19 de junho de 2015

HORA DO RISO

Mateus Pereira - 8º A


Havia três irmãos: Confusão, Cala Boca e Respeito

Um dia o Confusão saiu para comprar pão e não voltou mais.
Cala Boca e Respeito ficaram preocupados e saíram para procurá-lo. Não encontrando resolveram ir até a delegacia dar queixa do sumiço do irmão.
Chegando na delegacia, Cala Boca pediu para Respeito aguardar lá fora e foi entrando na sala do Delegado.
O delegado perguntou:
-- Qual é o seu nome?
-- Cala Boca
-- Cadê o respeito?
-- Está lá fora
O delegado já muito bravo
-- O que você veio fazer aqui rapaz?
-- Procurar confusão



quinta-feira, 18 de junho de 2015

CANTINHO DO LEITOR de

CIBELLI CERQUEIRA DA SILVA - 8A


Livro: Cidades de Papel
Autor JOHN GREEN

       Eu gostei muito deste livro porque todos os livros do John Green fala de amor. Eu amo livro sobre esse assunto ou que tenha temas parecido com este. Vamos começar:  O Quention começa a ter um sentimento inexplicável pela sua vizinha Margo, já que eles não tinham muito contato. Até que eles se aproximam, começam a se conhecer melhor e se tornam amigos. 
          Eu acho que o John Green tem alguém da família ou algum amigo que tenha câncer porque todos os livros que eu já li dele, Cidades de Papel, A culpa é das estrelas, Deixe a neve cair, Wil, Wil, um nome, um destino, fala sobre o câncer. Eu acho muito interessante. e  adoro os livros dele.

   

domingo, 14 de junho de 2015

AULA NA EJA TERMINA EM PIZZA

                         

Uma vez no ano no CEU Vila Atlântica os alunos do EJA se confraternizam fazendo pizzas. Eles arrecadam dinheiro, cada aluno dá um pequena quantia e alguns põem a mão na massa. O evento é coordenado pela professora Claudete com a colaboração de muitos outros professores. Neste ano o evento ocorreu no dia 02/06, e como vocês podem ver  o resultado esta aí. 


sexta-feira, 29 de maio de 2015

NOTÍCIA - AULA PÚBLICA NA EJA - Museu da Lingua Portuguesa, Pinacoteca e Jardim das Esculturas

Por: Eliane, Fernanda, Sandra, Sérgio e João - Final II

Achamos muito instrutivo a visita ao Museu da Língua Portuguesa e a Pinacoteca do Estado, pois conseguimos ter uma nova visão de obras de arte. Alguns de nós não conhecíamos o prédio da Estação da Luz e gostamos, pois é um prédio antigo e muito bonito.
Podemos dizer que vimos várias obras diferentes e tivemos a oportunidade de interagir com algumas obras no Museu da Língua Portuguesa.

Vejam as fotos



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sexta-feira, 22 de maio de 2015

O PROFESSOR CLEBER SUPERA SEUS LIMITES NA XXI MARATONA DE SP

Maior prova da cidade de São Paulo, a maratona foi realizada no domingo 17 de maio, com opções de percursos com 42km, 3, 5 e 15 milhas.


Num trecho do poema Exaltação de Aninha (O Professor), a autora Cora Coralina nos diz “Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.”, mas, no caso do nosso querido Professor Cleber de Educação Física, ele não só transfere o que sabe e aprende, ele também prática. Pois é, com um projeto de formação de atletas na escola, ele dá o exemplo,



Cleber Pinto, 46 anos, foi o destaque na Maratona Internacional de São Paulo. De acordo com os cronômetros oficiais, completou a prova de 25km em 2h16min23s. Cleber Pinto ficou na 137ª colocação na categoria de 45-49 anos anos, e 881ª na classificação geral da distância, com um ritmo médio de 05:27 min/km.

Os corredores tiveram opções de fazer 5km, 8km, 25 km e 42km. O vencedor da maratona foi o queniano Asbel Kipsang com o tempo de 2h15min15. Entre as mulheres, a mais rápida foi a também queniana Carolyne Komen com 2h35min51.

Informações retirada da publicação http://corridaeuatleta.globoesporte.globo.com/2015/maratona-de-sp/16/26415/destaque-da-prova.html?fb_action_ids=648194935314357&fb_action_types=og.recommends